Hoje a lectio vem tratar de algo que, teoricamente, não existe mais: a escravidão. O autor sagrado ensina como tratar um escravo.
A princípio, o autor mostra atitudes um tanto quanto desumanas, como usar o chicote, torturar e prender o mau escravo, para que aprenda a ser obediente ao seu trabalho e seja disciplinado. Precisamos entender que todos os livros da bíblia foram escritos dentro de um contexto social e não podemos de maneira alguma julgar os tempos passados com o contexto presente. É como vi erradamente um seriado que fala sobre vikings tratar a homossexualidade dentro do contexto atual, em vez de tratar dentro do contexto real do tempo dos vikings.
Naquele tempo era normal que se tivesse escravos, algo corriqueiro. Até mesmo Abraão teve os seus e podemos ver um exemplo disso quando um desses escravos levou camelos e uma quantia em ouro para encontrar uma parente que vivesse os preceitos da religião para se casar com Isaac (c.f. Gênesis, 24). Ao ler esta passagem, poderíamos dizer: “poxa, que escravo burro! Ele podia ter fugida com aqueles camelos e ouro”! Ele não era burro, era fiel. É nessa hora que vem a segunda exortação do autor sagrado na lectio de hoje: que o senhor deve tratar bem os seus escravos.
Podemos ver o autor pedindo que o dono de escravos trate o escravo como trata a si mesmo. A disciplina era algo empregado tanto no lado do escravo, quanto na lado do dono. O dono vivia a autodisciplina para seguir os preceitos do Senhor. Também ele disciplinava os seus escravos para que servissem sua família.
A pior escravidão mesmo é a escravidão do século XXI, como escrevi numa postagem uma vez (Escravos do Século XXI).
Peçamos a Deus a graça de tratar bem as pessoas, em especial se tivermos empregados, que cuidemos bem deles, de maneira justa. De tal forma que, assim como o servo de Abraão, possamos confiar nele sem que sejamos traídos. Vivamos segunda a bondade, segundo o amor. Louvado seja o nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, para sempre seja louvado.
A princípio, o autor mostra atitudes um tanto quanto desumanas, como usar o chicote, torturar e prender o mau escravo, para que aprenda a ser obediente ao seu trabalho e seja disciplinado. Precisamos entender que todos os livros da bíblia foram escritos dentro de um contexto social e não podemos de maneira alguma julgar os tempos passados com o contexto presente. É como vi erradamente um seriado que fala sobre vikings tratar a homossexualidade dentro do contexto atual, em vez de tratar dentro do contexto real do tempo dos vikings.
Naquele tempo era normal que se tivesse escravos, algo corriqueiro. Até mesmo Abraão teve os seus e podemos ver um exemplo disso quando um desses escravos levou camelos e uma quantia em ouro para encontrar uma parente que vivesse os preceitos da religião para se casar com Isaac (c.f. Gênesis, 24). Ao ler esta passagem, poderíamos dizer: “poxa, que escravo burro! Ele podia ter fugida com aqueles camelos e ouro”! Ele não era burro, era fiel. É nessa hora que vem a segunda exortação do autor sagrado na lectio de hoje: que o senhor deve tratar bem os seus escravos.
Podemos ver o autor pedindo que o dono de escravos trate o escravo como trata a si mesmo. A disciplina era algo empregado tanto no lado do escravo, quanto na lado do dono. O dono vivia a autodisciplina para seguir os preceitos do Senhor. Também ele disciplinava os seus escravos para que servissem sua família.
A pior escravidão mesmo é a escravidão do século XXI, como escrevi numa postagem uma vez (Escravos do Século XXI).
Peçamos a Deus a graça de tratar bem as pessoas, em especial se tivermos empregados, que cuidemos bem deles, de maneira justa. De tal forma que, assim como o servo de Abraão, possamos confiar nele sem que sejamos traídos. Vivamos segunda a bondade, segundo o amor. Louvado seja o nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, para sempre seja louvado.
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