Eu achava que tinha entendido tudo,
achava-me esperto, cheio de razão...
agora, no meio da tempestade eu navego,
buscando um rumo certo, na escuridão incerta.
Meu barco sobe e desce grandes ondas,
a chuva encharca o convés para desesperar.
Encontro meu refúgio Naquele que no meu barco está,
hora dormindo, hora puxando a corda quando não posso.
Ele que mesmo no meu pecado,
confirma com seu sangue que ainda me quer.
O que posso fazer diante das trevas que não me deixam ver?
Continuar a velejar rumo ao desconhecido, até onde eu precisar.
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