E para nós, o que é a verdade? Será que podemos dizer onde está a verdade? Será que podemos, dentro da nossa limitada compreensão e ciência, dizer: eis a verdade!
Ou, olhando o outro lado da moeda, depois de Deus se revelar a nós como a própria verdade, ciência perfeita, temos medo e nos enchemos de falsa humildade e dizemos: eu não sei o que é a verdade.
A grande questão aqui é questionar a todos, inclusive a mim mesmo: até onde o que as pessoas dizem são verdades? Até onde podemos se achar na verdade, ou se achar na mentira?
É verdade que Deus nos deu uma con-ciência (assim mesmo, com traço, pra mostrar que é ciência comum) que nos acusa quando fazemos algo de errado. Mas e se eu calo essa voz dentro de mim? Será que calar a consciência torna a verdade uma mentira e vice versa?
Tenho meus motivos pra duvidar de certas verdades, que atropelam a lei natural da vida, e que vem de certos ditos que vemos na teve e na rua. Mas você, qual os seus motivos para dizer não à mentira, e abraçar a verdade com todas as forças?
Pilatos entregou Jesus, não porque queria, afinal ela procurava um modo de libertá-lo, mas porque diante da mentira que foi plantada no coração daquele povo, não importava que tipo de verdade se dissesse: todos tomariam por mentira e o condenaria de qualquer forma (que fique claro, não entro aqui no mérito de que isso deveria ou não ter acontecido, mas apenas a questão em si). E nós, até onde somos forçados a viver uma mentira? A agir de forma enganosa, leviana?
E quando a verdade é deturpada pela nossa falta de informação?
Bom, esses são os questionamentos fé em atitude para essa semana santa. E vai uma dica: conheça sua igreja, porque só amamos o que conhecemos.
Um abraço a todos!
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