Quando nós vamos ao médico, as vezes vemos uma grande fila. Nós temos que ser pacientes e esperar, senão, no escândalo, corremos o risco de perder a consulta. Quando vamos nos consultar e o médico passa um tratamento para ser feito todos os dias, que dura muito tempo, nós temos que ser pacientes e seguir a receita a risca, senão corremos o perigo de não sermos curados.
Assim é com os planos de Deus para nossas vidas, se não somos pacientes, corremos o risco até mesmo de estragá-los. O Grande Cirurgião não somos nós, por isso devemos ser pacientes. Claro que Deus sempre tem um plano B, que as vezes o plano principal nem foi mesmo o A, porque Deus sabia que nós iríamos errar, mas sempre devemos nos lembrar de uma coisa: a cada plano, um novo tempo de espera e paciência, de recomeço. Assim, o Senhor de todo o universo vai nos treinando para o que realmente nos preparou: um plano de felicidade para nossas vidas, como disseram Geraldo Fiuza e Márcio Mendes em pregações da comunidade Cação Nova.
Mas como ter paciência com as pessoas? Me lembro muito bem do que minha professora de redação do ensino médio nos ensinava. Ela dizia que a gente aprende a andar andando, que aprende a usar uma bicicleta pedalando, caindo, assim a gente aprende a escrever lendo e escrevendo; é o entendimento mais a prática do dia a dia que nos ensina de fato. Assim é com a paciência: é no cotidiano, no policiamento de nossas ações, que aprendemos a aturar mais coisas que antes nos enfurecia, nos tirava do sério.
No começo da minha adolescência, eu era bem estourado. Batia na porta, fazia escândalos, sem pensar duas vezes, quando estava zangado. Isso foi muito destrutivo para mim, porque na hora de enfrentar algumas coisas da vida (namoro, andar com os amigos) eu não sabia esperar, não sabia me impor, assim faltava o discernimento e, por fim, me entregava ao silêncio de não fazer nada (graças a Deus eu era bem tímido com aqueles que pouco conhecia). Por isso que é tão bom ser paciente, não que seja fácil: as vezes, Deus deixa que seja feita em nós essa cirurgia da vida sem anestesia mesmo, para nos provar a nós mesmos até onde podemos ir (e Ele conhece todas as horas, inclusive a de parar...).
A passagem bíblica de Gênesis, 22, fala muito bem sobre essa provação. Deus pediu que Abraão sacrificasse seu filho único, Isaac, e ele confiou em Deus, foi paciente, e, antes do holocausto, o anjo do Senhor o impediu. Deus obvio que sabia a resposta de Abraão, sabia que ele seria fiel, e quem não sabia era o próprio Abraão, pois nós, por mais que tenhamos decisões firmes, ocasionalmente alguma ponta de insegurança aparece. Contudo, o Pai eterno sempre nos mostra os nossos limites, e que bom quando os reconhecemos, porque ai está um ótimo começo para partir até uma nova vida.
Não escolhemos este título à toa, a arte da paciência, mas é que de fato a paciência é uma arte que precisa ser esculpida em nós. E, com a ajuda do Santo Espírito de Deus, com certeza nós conseguiremos ser meigos, e aprenderemos o "absurdo" de respeitar até aqueles que não nos respeitam, vivendo assim a verdadeira paz de Cristo.
Deus abençoe, meu caros leitores!
Até a próxima!
Assim é com os planos de Deus para nossas vidas, se não somos pacientes, corremos o risco até mesmo de estragá-los. O Grande Cirurgião não somos nós, por isso devemos ser pacientes. Claro que Deus sempre tem um plano B, que as vezes o plano principal nem foi mesmo o A, porque Deus sabia que nós iríamos errar, mas sempre devemos nos lembrar de uma coisa: a cada plano, um novo tempo de espera e paciência, de recomeço. Assim, o Senhor de todo o universo vai nos treinando para o que realmente nos preparou: um plano de felicidade para nossas vidas, como disseram Geraldo Fiuza e Márcio Mendes em pregações da comunidade Cação Nova.
Mas como ter paciência com as pessoas? Me lembro muito bem do que minha professora de redação do ensino médio nos ensinava. Ela dizia que a gente aprende a andar andando, que aprende a usar uma bicicleta pedalando, caindo, assim a gente aprende a escrever lendo e escrevendo; é o entendimento mais a prática do dia a dia que nos ensina de fato. Assim é com a paciência: é no cotidiano, no policiamento de nossas ações, que aprendemos a aturar mais coisas que antes nos enfurecia, nos tirava do sério.
No começo da minha adolescência, eu era bem estourado. Batia na porta, fazia escândalos, sem pensar duas vezes, quando estava zangado. Isso foi muito destrutivo para mim, porque na hora de enfrentar algumas coisas da vida (namoro, andar com os amigos) eu não sabia esperar, não sabia me impor, assim faltava o discernimento e, por fim, me entregava ao silêncio de não fazer nada (graças a Deus eu era bem tímido com aqueles que pouco conhecia). Por isso que é tão bom ser paciente, não que seja fácil: as vezes, Deus deixa que seja feita em nós essa cirurgia da vida sem anestesia mesmo, para nos provar a nós mesmos até onde podemos ir (e Ele conhece todas as horas, inclusive a de parar...).
A passagem bíblica de Gênesis, 22, fala muito bem sobre essa provação. Deus pediu que Abraão sacrificasse seu filho único, Isaac, e ele confiou em Deus, foi paciente, e, antes do holocausto, o anjo do Senhor o impediu. Deus obvio que sabia a resposta de Abraão, sabia que ele seria fiel, e quem não sabia era o próprio Abraão, pois nós, por mais que tenhamos decisões firmes, ocasionalmente alguma ponta de insegurança aparece. Contudo, o Pai eterno sempre nos mostra os nossos limites, e que bom quando os reconhecemos, porque ai está um ótimo começo para partir até uma nova vida.
Não escolhemos este título à toa, a arte da paciência, mas é que de fato a paciência é uma arte que precisa ser esculpida em nós. E, com a ajuda do Santo Espírito de Deus, com certeza nós conseguiremos ser meigos, e aprenderemos o "absurdo" de respeitar até aqueles que não nos respeitam, vivendo assim a verdadeira paz de Cristo.
Deus abençoe, meu caros leitores!
Até a próxima!
Comentários
Muito boa a postagem, Entregue-se mesmo a Deus e verá grandes coisas acontecerem de bom em sua vida.
Paz e unção!
Rodrigo Souza