Nos doze portões haviam doze servos, um para cada portão. Eram como sentinelas, que não deixavam ninguém passar de um campo ao outro.
No campo verde, quando dava-se fruto, logo era germinado e ele ajudava na terra. No campo seco, dificilmente havia trabalho e não haviam frutos para dar continuidade ao plantio, já desfalecido.
Com o passar dos tempos, alguns sentinelas se desfizeram do seu trabalho, por desobediência, logo abriu-se passagens entre os dois campos.
Alguns trabalhadores dos verdes campos resolveram entrar no campo árido e pegar algumas semente, pois alegavam que naqueles faltavam sementes que nestes possuíam.
O dono do jardim verde chega em suas terras, pois sabia o que estava acontecendo, e diz: "Mesmo com tudo o que dei a eles, mesmo assim querem novos frutos? Que assim seja, terão novos frutos, contanto que não trabalhem na terra árida."
Outros jardineiros resolveram adubar a terra árida, fazendo com que algumas pequenas folhas verdes nascessem no lugar de morte. Lembro-me, dessa forma, de uma passagem bíblica onde o Cristo diz: "Compreendei isto pela comparação da figueira: quando seus ramos estão tenros e crescem as folhas, pressentis que o verão está próximo. Do mesmo modo, quando virdes tudo isto, sabei que o Filho do Homem está próximo, à porta. Em verdade vos declaro: não passará esta geração antes que tudo isto aconteça. O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não passarão."
O dono da terra assim o disse: "Meu filho esta em Mim, assim como Eu estou Nele. Se nas terras áridas as folhas verdes começam a aparecer, significa que o tempo está próximo..."
Logo Ele é interrompido por uma voz suave: "Você poderia dar a imortalidade para eles e ainda sim pediriam mais, nunca vi gente com tanta sede. Eles pegam tantas sementes dos meus campos... Veja como é perfeito e maravilhoso, eu agora sou dono do campo".
O Dono da terra diz: "A verdade é que só há um único dono, e no fim o julgamento será severo. Aos revoltosos, ranger de dentes, aos fieis, os campos inteiros que até agora cultivados foram. Tenham cuidado meus filhos, pois é assim que o falso dono de terras engana, com sua terra árida onde a dor só se percebe com o passar de dias em que nela se permanece."
Alguns trabalhadores dos verdes campos resolveram entrar no campo árido e pegar algumas semente, pois alegavam que naqueles faltavam sementes que nestes possuíam.
O dono do jardim verde chega em suas terras, pois sabia o que estava acontecendo, e diz: "Mesmo com tudo o que dei a eles, mesmo assim querem novos frutos? Que assim seja, terão novos frutos, contanto que não trabalhem na terra árida."
Outros jardineiros resolveram adubar a terra árida, fazendo com que algumas pequenas folhas verdes nascessem no lugar de morte. Lembro-me, dessa forma, de uma passagem bíblica onde o Cristo diz: "Compreendei isto pela comparação da figueira: quando seus ramos estão tenros e crescem as folhas, pressentis que o verão está próximo. Do mesmo modo, quando virdes tudo isto, sabei que o Filho do Homem está próximo, à porta. Em verdade vos declaro: não passará esta geração antes que tudo isto aconteça. O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não passarão."
O dono da terra assim o disse: "Meu filho esta em Mim, assim como Eu estou Nele. Se nas terras áridas as folhas verdes começam a aparecer, significa que o tempo está próximo..."
Logo Ele é interrompido por uma voz suave: "Você poderia dar a imortalidade para eles e ainda sim pediriam mais, nunca vi gente com tanta sede. Eles pegam tantas sementes dos meus campos... Veja como é perfeito e maravilhoso, eu agora sou dono do campo".
O Dono da terra diz: "A verdade é que só há um único dono, e no fim o julgamento será severo. Aos revoltosos, ranger de dentes, aos fieis, os campos inteiros que até agora cultivados foram. Tenham cuidado meus filhos, pois é assim que o falso dono de terras engana, com sua terra árida onde a dor só se percebe com o passar de dias em que nela se permanece."
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